DEDO DE PROSA: HOJE FALAREMOS SOBRE ALGUNS PARTOS E MORTES ACONTECIDAS EM BARBOSA FERRAZ, COMO TAMBÉM CASOS DE POLICIA E MORTES VIOLENTAS ACONTECIDAS E OS PRIMEIROS AÇOUGUEIROS ......
Inicialmente queremos dizer sobre os primeiros açougueiros, pois naquela época não havia matadouros fiscalizados como hoje, mas tudo eram bem limpo e higienizado com muita dedicação das pessoas responsáveis.....Já havia contado anteriormente a história dos primeiros açougueiros da cidade, mas faltou completar onde eram realizados os primeiros matadouros. Mas antes disso devo lembrar que havia um vendedor de carne de porco no patrimônio que era o senhor Manoel Gustavo, que tinha uma safra de porco nas imediações do Salto onde é o bairro do São Judas, mas os açougueiros que criaram seus comércios citarei abaixo: Para orientação informo que o primeiro matadouro era bem no centro da cidade, atras de onde era a casa do Primo Colognese e de seu filho Leoni , onde existe a floricultura, sendo que tal matadouro pertencia ao ex-açougueiro Primo Batista Colognese , o qual sempre recebia ajuda de alguns colaboradores tais como o Braizinho, José de Souza e outros. .O segundo matadouro era á beira do Rio das Lontras, logo abaixo da pinguela de cabo de aço que vai para o Zé Guarda e bairro do Bandeira. Por fim montou-se o terceiro matadouro, que era logo abaixo da ponte do Rio das Lontras, abaixo da ponte da saída para Ourilândia, na Chácara do senhor Arlindo Bergamin que também montou um ótimo açougue. Os primeiros açougueiros foram de sociedade entre os senhores Primo B.Colognese e Guido Balbinotti, depois a sociedade mudou a passou a ser dos senhores Pimo B.Colognese e Guido Colete e por fim entre o senhor Primo Batista Colognese e Dorli Polhmann, finalmente ficou somente de propriedade do senhor Primo B.Colognese....Outro assunto era ainda no inicio a década de 1950, além das parteiras quem dava assistência aos partos era o farmacêutico Arnaldo Coneglian, porém, algumas vezes não aconteciam como todos esperavam, uma certa vez uma mulher não conseguiu parto normal e havia acontecido uma grande enchente e levado todas as pontes do Distrito, e na saída para Fênix , montaram um certo bondinho, com um grande caixote que era pendurado num cabo de aço e de cada lado havia uma corda a ser puxado de cada lado do Rio , mas um certo dia uma senhora começou a dar a luz e a criança não conseguia nascer, então seu esposo resolveu leva-la para Bom Sucesso onde havia médico, mas ao chegar no rio tiveram que colocar um colchão dentro do caixote e deitar a mulher dentro do caixote e atravessar o rio e do outro lado havia um jeep a espera, mas quando atravessaram o rio e foram colocar a mesma dentro do veiculo constataram que a mesma já estava morta, e foi muita tristeza para todos.....Outro fato já acontecido com um senhor ( Geraldo ) muito conhecido no bairro de São Joaquim, a sua esposa estava em estado de parto e a criança não nascia e várias parteiras foram chamadas e nada podiam fazer então pediram para leva-la para Bom Sucesso ou Jandaia do Sul, mas chegando na travessia do Rio a mulher em estado de parto ficou com medo de atravessar o rio e voltou para sua residência no caminho de volta para casa a mesma veio a falecer também. ....Agora um fato de mortes violentas aconteceu no bairro do Raposinha, mais ou menos no final da década de 1950 inicio de 60, pois , na venda do bairro num certo domingo apareceram três forasteiros briguentos na venda e toda pessoa que chegavam eles faziam as pessoas beberem pinga na marra e aqueles que se recusavam a beber a pinga eles urinavam no copo e enfia guela abaixo da pessoa. Porém, a uma certa hora apareceu na venda um senhor baixinho apelidado de pernambuquinho, mas ao entras na venda, os três homens já vieram para cima dele o chamando de nanico e que o mesmo teria que beber um copo de pinga na marra, mas o visitante disse que não bebia então os briguentos falaram já que você não bebe pinga, então vai beber a nossa urina e depois dos três terem urinarem no copo vieram para cima do pernambuquinho obrigando o mesmo a beber a urina, mas não contavam ele que o tal pernambuquinho estava armado com um revolver 32, que era muito comum nas pessoas andarem armadas, os meliantes não contavam com isso e o agredido sacou de sua arma e levou três a óbitos e atingiu os três bandidos com tiros óra na testa ou coração, os quais faleceram ali mesmo e o tal pernambuquinho sumiu e que eu saiba nunca mais foi visto na região...... Eu teria outras história sobre segurança feita por policiais militares, mas fica para outra oportunidade.
Nelson Carlos Ferreira - Pioneiro e filho de piNelson CBlog pelo arlos Ferreira - Responsável
Inicialmente queremos dizer sobre os primeiros açougueiros, pois naquela época não havia matadouros fiscalizados como hoje, mas tudo eram bem limpo e higienizado com muita dedicação das pessoas responsáveis.....Já havia contado anteriormente a história dos primeiros açougueiros da cidade, mas faltou completar onde eram realizados os primeiros matadouros. Mas antes disso devo lembrar que havia um vendedor de carne de porco no patrimônio que era o senhor Manoel Gustavo, que tinha uma safra de porco nas imediações do Salto onde é o bairro do São Judas, mas os açougueiros que criaram seus comércios citarei abaixo: Para orientação informo que o primeiro matadouro era bem no centro da cidade, atras de onde era a casa do Primo Colognese e de seu filho Leoni , onde existe a floricultura, sendo que tal matadouro pertencia ao ex-açougueiro Primo Batista Colognese , o qual sempre recebia ajuda de alguns colaboradores tais como o Braizinho, José de Souza e outros. .O segundo matadouro era á beira do Rio das Lontras, logo abaixo da pinguela de cabo de aço que vai para o Zé Guarda e bairro do Bandeira. Por fim montou-se o terceiro matadouro, que era logo abaixo da ponte do Rio das Lontras, abaixo da ponte da saída para Ourilândia, na Chácara do senhor Arlindo Bergamin que também montou um ótimo açougue. Os primeiros açougueiros foram de sociedade entre os senhores Primo B.Colognese e Guido Balbinotti, depois a sociedade mudou a passou a ser dos senhores Pimo B.Colognese e Guido Colete e por fim entre o senhor Primo Batista Colognese e Dorli Polhmann, finalmente ficou somente de propriedade do senhor Primo B.Colognese....Outro assunto era ainda no inicio a década de 1950, além das parteiras quem dava assistência aos partos era o farmacêutico Arnaldo Coneglian, porém, algumas vezes não aconteciam como todos esperavam, uma certa vez uma mulher não conseguiu parto normal e havia acontecido uma grande enchente e levado todas as pontes do Distrito, e na saída para Fênix , montaram um certo bondinho, com um grande caixote que era pendurado num cabo de aço e de cada lado havia uma corda a ser puxado de cada lado do Rio , mas um certo dia uma senhora começou a dar a luz e a criança não conseguia nascer, então seu esposo resolveu leva-la para Bom Sucesso onde havia médico, mas ao chegar no rio tiveram que colocar um colchão dentro do caixote e deitar a mulher dentro do caixote e atravessar o rio e do outro lado havia um jeep a espera, mas quando atravessaram o rio e foram colocar a mesma dentro do veiculo constataram que a mesma já estava morta, e foi muita tristeza para todos.....Outro fato já acontecido com um senhor ( Geraldo ) muito conhecido no bairro de São Joaquim, a sua esposa estava em estado de parto e a criança não nascia e várias parteiras foram chamadas e nada podiam fazer então pediram para leva-la para Bom Sucesso ou Jandaia do Sul, mas chegando na travessia do Rio a mulher em estado de parto ficou com medo de atravessar o rio e voltou para sua residência no caminho de volta para casa a mesma veio a falecer também. ....Agora um fato de mortes violentas aconteceu no bairro do Raposinha, mais ou menos no final da década de 1950 inicio de 60, pois , na venda do bairro num certo domingo apareceram três forasteiros briguentos na venda e toda pessoa que chegavam eles faziam as pessoas beberem pinga na marra e aqueles que se recusavam a beber a pinga eles urinavam no copo e enfia guela abaixo da pessoa. Porém, a uma certa hora apareceu na venda um senhor baixinho apelidado de pernambuquinho, mas ao entras na venda, os três homens já vieram para cima dele o chamando de nanico e que o mesmo teria que beber um copo de pinga na marra, mas o visitante disse que não bebia então os briguentos falaram já que você não bebe pinga, então vai beber a nossa urina e depois dos três terem urinarem no copo vieram para cima do pernambuquinho obrigando o mesmo a beber a urina, mas não contavam ele que o tal pernambuquinho estava armado com um revolver 32, que era muito comum nas pessoas andarem armadas, os meliantes não contavam com isso e o agredido sacou de sua arma e levou três a óbitos e atingiu os três bandidos com tiros óra na testa ou coração, os quais faleceram ali mesmo e o tal pernambuquinho sumiu e que eu saiba nunca mais foi visto na região...... Eu teria outras história sobre segurança feita por policiais militares, mas fica para outra oportunidade.
Nelson Carlos Ferreira - Pioneiro e filho de piNelson CBlog pelo arlos Ferreira - Responsável